Este, foi mais um dos diversos livros que comprei nos saldos e me custou 2,99€.
Como tinha lido “A cidade dos prodígios” e tinha achado bastante interessante a forma de escrita do autor; simples mas de enredo muito bem construído, que suscitava o interesse sem o “habitual” recurso ao “desgraçadinho” ou “à pobrezinha que depois de sofrer as agruras da vida casa com o sapo, ups, digo príncipe”, resolvi ler este logo que me surgiu a oportunidade.
Percebi que não é o primeiro com o mesmo detective mas, possivelmente, o anterior não apareceu nos saldos…
Como falei já em detective, já entenderam certamente que se trata de um policial. E que policial!
Para começar o referido detective é um psicopata que o Comissário da polícia vai buscar ao hospício para lhe fazer um serviço…
Bom. Aí começa em enredo que poderemos apelidar, no mínimo, de inesperado. Mas podemos estender os epítetos até ao surreal sem que, apesar disso, estejamos a exagerar.
Tremendamente fantasioso, os mistérios e os acontecimentos vão-se avolumando e entrelaçando de forma a caricaturarem a peripécia policial até, como já disse, ao paradoxal.
Todavia é curioso verificar que toda a trama deixa repassar um registo humanístico. Através de uma certa dose de efabulação que, como já disse, vai até ao absurdo, vai-nos alertando para alguns aspectos do comportamento social humano.
Vou já comprar, mesmo sem o benefício do saldo, o primeiro da série que tem o nome sugestivo de “O Mistério da Cripta Assombrada”…
And I rest my case!
Como tinha lido “A cidade dos prodígios” e tinha achado bastante interessante a forma de escrita do autor; simples mas de enredo muito bem construído, que suscitava o interesse sem o “habitual” recurso ao “desgraçadinho” ou “à pobrezinha que depois de sofrer as agruras da vida casa com o sapo, ups, digo príncipe”, resolvi ler este logo que me surgiu a oportunidade.
Percebi que não é o primeiro com o mesmo detective mas, possivelmente, o anterior não apareceu nos saldos…
Como falei já em detective, já entenderam certamente que se trata de um policial. E que policial!
Para começar o referido detective é um psicopata que o Comissário da polícia vai buscar ao hospício para lhe fazer um serviço…
Bom. Aí começa em enredo que poderemos apelidar, no mínimo, de inesperado. Mas podemos estender os epítetos até ao surreal sem que, apesar disso, estejamos a exagerar.
Tremendamente fantasioso, os mistérios e os acontecimentos vão-se avolumando e entrelaçando de forma a caricaturarem a peripécia policial até, como já disse, ao paradoxal.
Todavia é curioso verificar que toda a trama deixa repassar um registo humanístico. Através de uma certa dose de efabulação que, como já disse, vai até ao absurdo, vai-nos alertando para alguns aspectos do comportamento social humano.
Vou já comprar, mesmo sem o benefício do saldo, o primeiro da série que tem o nome sugestivo de “O Mistério da Cripta Assombrada”…
And I rest my case!
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